INFORMATIVO

O Trem

Composto de uma locomotiva a diesel e até 10 vagões de passageiros com capacidade total por saída para até 1.000 pessoas dançando. Os vagões utilizados no Trem do Forró são do tipo PIDNER, com bancos nas laterais e totalmente decorado com motivos juninos.
Em cada vagão de passageiros, temos um trio de forró pé-de-serra, serviço de bar vendendo bebidas e alguns petiscos e um segurança.
O trem dispõe ainda de 01 vagão de Apoio, onde estão localizados os banheiros, serviços de limpeza, enfermeira e medicamentos para primeiros socorros, pessoal técnico e de coordenação, além de carro de apoio durante todo o percurso.

Histórico

Há 23 anos, um grupo de servidores estaduais resolveu criar uma opção diferente para o período junino: um trem que os levasse até a capital do Forró, Caruaru. Nascia o Ferroviário, uma

O Trem

Composto de uma locomotiva a diesel e até 10 vagões de passageiros com capacidade total por saída para até 1.000 pessoas dançando. Os vagões utilizados no Trem do Forró são do tipo PIDNER, com bancos nas laterais e totalmente decorado com motivos juninos.
Em cada vagão de passageiros, temos um trio de forró pé-de-serra, serviço de bar vendendo bebidas e alguns petiscos e um segurança.
O trem dispõe ainda de 01 vagão de Apoio, onde estão localizados os banheiros, serviços de limpeza, enfermeira e medicamentos para primeiros socorros, pessoal técnico e de coordenação, além de carro de apoio durante todo o percurso.

Histórico

Há 23 anos, um grupo de servidores estaduais resolveu criar uma opção diferente para o período junino: um trem que os levasse até a capital do Forró, Caruaru. Nascia o Ferroviário, uma das iniciativas do programa Pró-Lazer. O trem saia do Recife a Caruaru e depois voltava à capital, transportando cerca de 60 passageiros, ao som de uma banda de pífanos e forrozeiros.
Os vagões eram de madeira e bancos ocupavam o espaço que hoje é usado para dançar, mas os funcionários sentiram falta quando a diversão foi extinta junto com o Pró Lazer, em 1990, três anos depois de ter início.
O proprietário da Serrambi Turismo, Anderson Pacheco, que também foi diretor do Pró-Lazer, deu continuidade ao trem, após sugestões de uma das organizadoras do projeto. Ele transformou a diversão em evento turístico: quatro vagões com bancos laterais foram adaptados para receber um trio de forró cada um, ônibus passaram a ser o meio de transporte da volta (para garantir maior conforto depois da farra) e o acesso foi aberto para o público em geral. Deu certo.
A imprensa local e nacional aprovou a experiência e logo nas primeiras quatro viagens programadas naquele ano os trens saíram com sua capacidade completa: 450 passageiros. Com a crescente procura pelo evento, o trem, que fazia quatro viagens nos sábados de junho, passou a sair também aos domingos, totalizando dez viagens no mês. O número de vagões também subiu para nove a cada viagem, transportando uma média de 900 passageiros por dia.
Desde 2001, o Trem do Forró tem novo roteiro, com destino ao Cabo de Santo Agostinho na Região Metropolitana do Recife (RMR). A animação continua a todo vapor. São cinco horas do mais autêntico forró pé-de-serra, trios de forrozeiros em cada vagão e muita festa para recepcionar passageiros de todo o país.

Local de saída

Este ano, a concentração para a saída do Trem do Forró será no Catamaran Bar e Restaurante. Veja no mapa abaixo a localização exata do evento.
das iniciativas do programa Pró-Lazer. O trem saia do Recife a Caruaru e depois voltava à capital, transportando cerca de 60 passageiros, ao som de uma banda de pífanos e forrozeiros.
Os vagões eram de madeira e bancos ocupavam o espaço que hoje é usado para dançar, mas os funcionários sentiram falta quando a diversão foi extinta junto com o Pró Lazer, em 1990, três anos depois de ter início.
O proprietário da Serrambi Turismo, Anderson Pacheco, que também foi diretor do Pró-Lazer, deu continuidade ao trem, após sugestões de uma das organizadoras do projeto. Ele transformou a diversão em evento turístico: quatro vagões com bancos laterais foram adaptados para receber um trio de forró cada um, ônibus passaram a ser o meio de transporte da volta (para garantir maior conforto depois da farra) e o acesso foi aberto para o público em geral. Deu certo.
A imprensa local e nacional aprovou a experiência e logo nas primeiras quatro viagens programadas naquele ano os trens saíram com sua capacidade completa: 450 passageiros. Com a crescente procura pelo evento, o trem, que fazia quatro viagens nos sábados de junho, passou a sair também aos domingos, totalizando dez viagens no mês. O número de vagões também subiu para nove a cada viagem, transportando uma média de 900 passageiros por dia.
Desde 2001, o Trem do Forró tem novo roteiro, com destino ao Cabo de Santo Agostinho na Região Metropolitana do Recife (RMR). A animação continua a todo vapor. São cinco horas do mais autêntico forró pé-de-serra, trios de forrozeiros em cada vagão e muita festa para recepcionar passageiros de todo o país.

Local de saída

Este ano, a concentração para a saída do Trem do Forró será no Catamaran Bar e Restaurante.

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